Metaverso e o impacto na educação

A proposta de Zuckerberg com o metaverso é criar um universo “real” no mundo virtual, em que é possível que o usuário tenha experiências, na forma de avatares. Com ele, será possível visitar holograficamente e virtualmente exposições artísticas, shows e museus, por exemplo, e em tempo real.

Essa mesma lógica será aplicada na educação. A ideia é criar uma sala de aula virtual em que os alunos, representados por seus avatares, interajam como se estivem fisicamente presentes. Esse ambiente virtual permitirá que as aulas ocorram em tempo integral, com instrutores ao vivo.

Um estudo realizado pela PwC, Equipe de Inovação em Aprendizagem e Desenvolvimento dos EUA, concluiu que pessoas treinadas com a utilização da realidade virtual podem ficar até 275% mais confiantes para agir, sentindo-se mais preparadas e eficientes. Isso proporciona uma melhora de 40% no aprendizado, quando comparado à sala de aula comum.

O metaverso promete ser o próximo passo para a internet do futuro e a principal tendência para a educação. Embora ainda seja muito cedo para afirmar qual será o seu real impacto, é importante que o tema esteja em pauta, a fim de preparar a comunidade escolar a pensar em formas de integrá-lo de maneira positiva. 

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